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Air New Zealand em missão pela sustentabilidade

Este programa foi desenvolvido pela Air New Zealand para acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias que permitirão a criação de aviões 100% amigos do ambiente e a criação de toda a infra-estrutura que permite que estes se tornem uma realidade para a aviação comercial.  

Esta missão extremamente ambiciosa pertence colocar o primeiro voo comercial de demostração no ar até 2026 e começar a substituir a frota de  Bombardier Q3000 por aviões mais sustentáveis alimentados quer por hidrogénio verde ou por sistemas híbridos de baterias, até 2030. Em 2021, a Air New Zealand publicou o Documento dos Requisitos do Produto e após o seu lançamento, mais de 30 empresas responsáveis pelo desenvolvimento de aviões responderam ao desafio e mostraram as suas ideias e conhecimentos para começar este enorme desenvolvimento tecnológico. Alguns desses associados são grandes fabricantes de aviões tais como a Airbus e a ATR.

Agora, mais associados se juntam a estes

No início de Fevereiro deste ano, a companhia aérea anunciou-o num comunicado de imprensa. O Director para a Sustentabilidade da Air New Zealand, Kiri Hannifin, afirmou no comunicado de imprensa que este trabalho é fundamental para a luta contra as mudanças climáticas.

Cada empresa desempenha um papel neste projecto e o Dr. Kiri disse que esta parceria com a ATR e com a Airbus ajudaram a entender o impacto do hidrogénio verde na rede da companhia aérea, nas suas operações e infra-estrutura. Isto ajudou também a ver as oportunidades e também os desafios relacionados a voar com aviões com baixo nível de emissões ou até mesmo sem emissões de carbono.

Os novos parceiros Embraer e Heart Aerospace ajudarão a alargar este conhecimento com o objectivo de alcançar o resultado pretendido. A companhia aérea juntou-se também ao Instituto de Investigação Robisson da Universidade de Wellington para ajudar a perceber, avaliar e validar a tecnologia de propulsão dos aviões à medida que novos conceitos são desenvolvidos e amadurecidos.  

O comunicado de imprensa diz ainda que isto não se trata de uma simples mudança de frota para a companhia aérea, O Dr. Kirin afirmou que este foi um projecto para aumentar o conhecimento colectivo e avançar para o futuro da aviação e do turismo.  Ele acrescentou ainda que estes parceiros foram escolhidos devido ao facto de estarem a tomar atitudes em direcção a descarbonização da aviação.

A curto prazo

Embora este projecto e estas novas tecnologias nos ajudem a avançar para uma aviação mais verde a longo prazo, a realidade é que o sector necessita de uma solução a curto prazo. O artigo afirma que SAF será a chave, principalmente para as viagens de longo curso. O SAF pode ser utilizado para ajudar a reduzir as emissões  enquanto a companhia aérea utiliza ainda os aviões convencionais e é também um passo em direcção ao futuro.