Caminho para a liberdade foi estabelecido pelos governos. Após quase 2 anos de lockdowns, miséria e morte, está na altura de pensar numa saída e planear a nossa liberdade. As empresas estão também a fazer a sua parte. Elas foram grandemente afectadas pelas restrições, por isso entendem a importância de trabalharmos juntos para alcançar os nossos objectivos. Na Austrália, os clubes desportivos estão também a tomar a responsibilidade e tentar ajudar-nos a lá chegar.
Mas o qual é o caminho para a liberdade?
Informação, educação, vacinação são o caminho que nos levará a uma vida livre, ou pelo menos a uma vida normal covid. Eu não penso que iremos ter as mesmas coisas que tínhamos pré-covid. Haverão sempre algumas medidas de precaução, mas pelos menos poderemos socializar, trabalhar e fazer todas aquelas coisas que não podemos fazer actualmente.
É um trabalho de equipa
Mas precisamos de trabalhar juntos. Não podemos enterrar a cabeça na areia e pensar que o problema irá desaparecer. Não desaparecerá. Neste momento temos desinformação mediática, manipulação mediática e interesses políticos que interferem com o sucesso do nosso trabalho.
Os jornalistas têm de por interesses políticos e económicos de parte e reportar as notícias com exactidão. Como tradutores, sabemos bem a importância do contexto e impacto no nosso trabalho. Quando traduzimos, temos de traduzir a nossa mensagem com exactidão, para que passe exactamente a mesma mensagem do que o original, mas também em contexto, para que tenha exactamente o mesmo impacto na audiência alvo, que teve na fonte, penso que os jornalistas têm de utilizar principios semelhantes, quando reportam factos. Estes têm de ser exactos relativamente aos factos and têm também de estar em contexto. Ultimamente, tenho-os visto falhar repetidas vezes. Especialmene no que respeita à vacinação. O foco dado aos efeitos segundários da AstraZeneca foi exagerado, a ponto de levar as pessoas a terem medo de levar esta vacina. Agora, devido ao que está a acontecer com a variante Delta, já começaram a incentivar as pessoas a tomá-la. É essencial que saibamos dos efeitos segundários, mas estes têm de ser postos em contexto, para que sejamos informados com exactidão e capazes de tomar decisões informadas. Em última análise, é o nosso médico que deveria de ser o nosso conselheiro, não um jornalista ou um gurú das redes sociais.
Deveremos trabalhar juntos, deveremos ser vacinados e deveremos ser bem informados acerca da situação actual. Sem política, sem mediatização, apenas informação correcta e exacta. Se continuarmos a vaguear errantes, nunca chegaremos lá.